O ser humano é especialista em rivalidade. Brasileiros e argentinos. Ingleses e franceses. Americanos e russos. Capitalistas e socialistas. Nos negócios, na política, na cultura, no esporte, na ciência, na religião… Desde que Caim matou Abel, em toda parte há inimizade, competição e preconceito entre as pessoas.
Assim também era, e ainda hoje é, entre os judeus e samaritanos. Por que os judeus nem sequer falavam com os samaritanos? Porque os consideravam uma sub-raça, não judeus legítimos.
Os samaritanos eram uma mistura de gentios com judeus, fruto do cativeiro de Israel sob a Assíria por muitos anos. Tendo levado os israelitas ao exílio, o rei assírio enviou povos de todas as partes para habitar em Samaria. Assim, os samaritanos mesclaram a religião judaica com a pagã, chegaram a construir um templo no Monte Gerizim, em competição com o Templo em Jerusalém, dizendo que o lugar correto de adorar a Deus era ali. Na época de Neemias, quando este reparava as ruínas de Jerusalém, Sambalate se opôs veementemente e usou de toda artimanha para impedí-lo. Sambalate era samaritano.
Era com esse pano de fundo que a conversa entre o Senhor Jesus e a samaritana ocorreu lá no poço. Ele não era suposto a falar com ela, que além de samaritana, era mulher de muitos homens. Mas falou. Quebrou as regras. Naquele momento, ignorou a história da cidade e olhou para dentro daquela mulher com um passado duvidoso.
O resultado? Em vez da rivalidade, houve salvação. Dela e de muitos na cidade a quem ela convidou para conhecer Jesus.
Se Deus não nos olha com preconceito, por que o faríamos com outras pessoas?
Você tem julgado alguém sem conhecer? Tem alimentado mágoa por algo passado? Tem falado mal de alguém porque ouviu alguém falar mal daquele alguém?
Está precisando dessa Água Viva que Jesus ofereceu à samaritana? Ela está disponível para você aí agora. Ela se chama Espírito Santo. Basta pedir!
Os samaritanos eram uma mistura de gentios com judeus, fruto do cativeiro de Israel sob a Assíria por muitos anos. Tendo levado os israelitas ao exílio, o rei assírio enviou povos de todas as partes para habitar em Samaria. Assim, os samaritanos mesclaram a religião judaica com a pagã, chegaram a construir um templo no Monte Gerizim, em competição com o Templo em Jerusalém, dizendo que o lugar correto de adorar a Deus era ali. Na época de Neemias, quando este reparava as ruínas de Jerusalém, Sambalate se opôs veementemente e usou de toda artimanha para impedí-lo. Sambalate era samaritano.
Era com esse pano de fundo que a conversa entre o Senhor Jesus e a samaritana ocorreu lá no poço. Ele não era suposto a falar com ela, que além de samaritana, era mulher de muitos homens. Mas falou. Quebrou as regras. Naquele momento, ignorou a história da cidade e olhou para dentro daquela mulher com um passado duvidoso.
…um homem que me disse tudo o quanto tenho feito. – João 4.29
Jesus sabia tudo sobre aquela mulher. Tudo o que estava errado com ela. Mesmo assim lhe ofereceu uma nova vida, uma chance de começar tudo do zero, como um copo de água fria — ou melhor, uma fonte inesgotável — para um viajante no deserto.O resultado? Em vez da rivalidade, houve salvação. Dela e de muitos na cidade a quem ela convidou para conhecer Jesus.
Se Deus não nos olha com preconceito, por que o faríamos com outras pessoas?
Você tem julgado alguém sem conhecer? Tem alimentado mágoa por algo passado? Tem falado mal de alguém porque ouviu alguém falar mal daquele alguém?
Está precisando dessa Água Viva que Jesus ofereceu à samaritana? Ela está disponível para você aí agora. Ela se chama Espírito Santo. Basta pedir!
Se você soubesse o que Deus pode dar e quem é que está lhe pedindo água, você pediria, e ele lhe daria a água da vida. — João 4.10
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