domingo, 6 de abril de 2014

Cónego madeirense investigado por abuso sexual

Como homens que se dizem “mensageiros de Deus” se entregam a impulsos nefastos?

A Pedofilia já repugnante, ainda mais a homossexual.

Querem abafar o caso. Deus destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra, justamente por serem libertinas, entregues a essas práticas. Por que não rejeitaria essa agora? O pior foi o versículo usado pelo cónego no final da matéria, quando disse quem não tem pecado atire a primeira pedra. Quer dizer: “Quem nunca praticou isso atire a primeira pedra”. Comparou a todos com suas atitudes.
Os párocos enviam pessoas as casas dos bairros, aldeias e cidades para cobrar uma taxa chamada “desobriga” (na verdade é uma obrigação) e se não pagarem sofrerão boicotes na vida civil. Dizem que o Estado é separado da Igreja Romana, mas em Portugal e nas ilhas vemos na prática que não. Ainda tem o Divino Espírito Santo, equipas da Instituição Romana vão as casa também das pessoas com uma bandeira vermelha e uma pomba nela com o intuito de levar “bênçãos” as família e por fim tem de dar dinheiro a essas equipas. Pode Deus distribuir bênçãos ao povo através de pessoas contaminadas pelo desejo desenfreado da carne e sem o mínimo de pudor? Casos como esse tem aumentado em todo país.


A Diocese do Funchal-Portugal emitiu, esta tarde, um comunicado sobre as suspeitas de abusos sexuais no Seminário Diocesano do Funchal.
Segundo revelou esta manhã o Diário de Notícias do Funchal, o actual reitor do Seminário e pároco da maior freguesia da Madeira (Santo António) está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ) na sequência de uma queixa-crime em que é apontado como suspeito da prática de crimes de abusos sexuais contra jovens, antigos alunos da instituição.
A investigação estará em curso há cerca de dois meses e terá sido desencadeada por uma denúncia. Desconhecem-se as datas em que os alegados factos se terão passado assim como a idade dos jovens.
Reagindo à notícia, o gabinete de informação da Diocese do Funchal emitiu, esta tarde, um comunicado onde repudia a “publicitação de suspeitas” embora se coloque ao dispor das autoridades judiciárias.
“A Diocese do Funchal ainda que desconhecendo o teor do texto da denúncia afirma que se há suspeitas, elas devem ser investigadas e levadas até ao fim, na procura da verdade, responsabilizando quem eventualmente possa e deva ser responsabilizado. A Diocese estará sempre disponível a colaborar com as autoridades competentes”, revela o comunicado intitulado ‘Uma palavra necessária’.
“A Igreja tem sido no Mundo a instituição que mais tem agido na condenação dos actos de pedofilia e de abuso de menores, e muito tem feito para precaver, debelar e reparar os males desses comportamentos”, prossegue.
“Acresce ainda a destruição de valores como o segredo de justiça, que existe exactamente para a defesa da dignidade das pessoas e das instituições em situações, como parece ser a presente, em que se diz haver apenas uma investigação”, remata.

Quem também já comentou a notícia, na sua página do Facebook, foi o líder regional do PS, Víctor Freitas que qualificou a situação de “grave”.
“A confirmar-se a veracidade desta notícia sobre a suspeita de abusos sexuais a jovens, vem à memória os casos graves de pedofilia na Madeira e o ‘abafamento’ por parte das autoridades regionais num determinado período do século passado. Cabe-nos a todos proteger os mais frágeis da sociedade, jovens e crianças. Espero que neste caso tudo seja esclarecido e que as nossas crianças e jovens possam viver a sua meninice de forma plena e saudável”, escreveu.
Recorde-se que o actual reitor do seminário do Funchal era o ex-secretário pessoal do anterior bispo do Funchal e, em Setembro de 2010, foi nomeado reitor pelo actual bispo da Diocese.
Dois outros ex-secretários pessoais dos bispos do Funchal já estiveram, no passado, envolvidos em escândalos sexuais.
Em declarações hoje publicada no DN-Madeira, o visado usou uma expressão enigmática: “quem não tem pecado que atire a primeira pedra”.
 fonte: sol
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