Nesta semana o jornal “O Globo” dedicou varias de suas páginas a “cobertura” do “Dia D” promovido pela Igreja Universal do Reino de Deus no Rio e em diversas capitais brasileiras. A cobertura da Globo ao evento não ressaltou o número de pessoas curadas e libertas na hora pela megaconcentração de fé e milagres, porém, fez questão de humilhar as pessoas que participaram do evento e de aponta-las como responsáveis pelo caos que se formou no trânsito da cidade.
A cobertura negativa do evento não foi exclusividade da Globo; Folha, UOL, e diversos parceiros da Globo também difamaram a Igreja e fizeram questão de publicar diversos textos ofendendo e ridicularizando a fé de milhões de pessoas, inclusive, uma publicação do “Globo” insinuou que o dízimo arrecado pela Igreja não serve para nada, já que, na publicação do blog “DizVentura” o colunista Mauro Ventura disse que não foram os fieis da IURD que pagaram o ônibus e sim a própria Igreja “As empresas fretaram veículos para os fiéis, o que por um lado levou caos ao trânsito e por outro fez com que faltasse transporte para os cariocas”, ou seja, para o sábio colunista, quem tinha de pagar pelo ônibus eram as pessoas que iam para o evento e não a Igreja.
São inúmeras as acusações de repórteres globais aos eventos da IURD, todas por sinal falsas e com intuito único, como já dito aqui e em vários outros blogs, de abalar a fé das pessoas, afastá-las de Deus e retardar o crescimento do evangelho no Brasil.
Não foi só a IURD que foi vítima de preconceito da Globo aqui no Brasil. Outras igrejas já ocuparam espaço na Globo quando seus tetos desabaram ou quando bandidos disfarçados de pastores acabaram presos.
As maiores provas a favor da Universal e de tantas outras igrejas vítimas de acusações e perseguições da Globo são os próprios vídeos da Globo.com. Nenhum vídeo do portal trata de ações sociais promovidas pelas igrejas evangélicas, nem do número de pessoas curadas e que tiveram suas vidas transformadas pelo poder da fé; nos vídeos da Globo a IURD aparece unicamente como uma Igreja de pastores ladrões, membros burros (que entregam tudo o que tem para pastores ladrões) e uma empresa de fachada que só serve para lavar dinheiro dos fiéis (por sinal burros, para a Globo).
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