O último ano tem trazido à luz do dia muitos dos "podres" da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD), tanto no Brasil como fora, desde a suspeita de violações, à perda de horários televisivos e às dívidas. Valdemiro Santiago e a sua “Igreja” têm vindo a perder preponderância no panorama brasileiro e até mesmo nos demais países, visto estarem a enfrentar problemas com a Justiça.
Muitos “ex-pastores”, “ex-obreiros” e até mesmo “ex-membros” tem saído desta “Igreja”, mostrando o que se passa no seu interior e denunciando situações muito pouco cristãs, principalmente para quem se advoga cristão. Esta semana trazemos o relato do senhor Alves e da sua esposa, um casal que frequentou durante oito anos a Universal, mas que recebeu uma proposta para frequentar a Mundial. Foi-lhe prometido o cargo de “pastor” e um bom salário. Após uma semana, já fazia parte dos “obreiros” da Mundial e, dois meses depois,tornou-se “pastor”, ou seja, a progressão na hierarquia foi muito célere.
No início da sua nova vida de “pastor”, o senhor Alves pensou que estaria preparado, pois seria como se tivesse mudado de profissão, mas, com o decorrer do tempo, começou a perceber que, afinal, não tinha qualquer preparação. Passado algum tempo, segundo o próprio, começou a fazer coisas que nunca tinha feito antes na vida, como envolver-se com bebidas alcoólicas e vários tipos de drogas. O mesmo confessou que foi incentivado por outros sete “pastores” a consumir canabis, crack e cocaína. A sua esposa não tinha conhecimento do que ele fazia, e sempre que o questionava acerca do estado em que estava, ele acabava por agredi-la. Embora a esposa lhe dissesse para não realizar nenhum “culto” no estado em que estava, o senhor Alves não queria saber. O mesmo realizou celebrações completamente drogado, tendo até chegado a cair no seu decorrer.
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