Igreja Universal comemora a data com inúmeras conquistas e relatos incríveis dos primeiros membros
Neste mês de julho, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) completa 34 anos. O trabalho, que começou de forma bem simples em um coreto localizado no Jardim do Méier, zona norte do Rio de Janeiro, cresceu e se expandiu pelo Brasil e pelo mundo. Presente em quase 200 países, os projetos realizados pela IURD não transformam apenas a vida de quem a frequenta, mas da sociedade em geral, uma vez que, por meio de seus trabalhos sociais, ajudam na recuperação de viciados, mendigos, menores infratores e prostitutas.
Membro da Igreja Universal desde o início, Wilson Marinho, de 83 anos, é obreiro há 33. Chegou à IURD nos anos 70, junto com a esposa Deusalina, já falecida. A busca pela cura do filho, que sofria com problemas respiratórios, os levou à pequena igreja na Abolição, onde ele continua firme até hoje. “Ao ouvirmos as palavras do pastor Edir Macedo e vermos a cura do nosso filho, nos firmamos com Deus. O que eu sou hoje devo ao que aprendi com o bispo. Honestidade, fidelidade e fé na Palavra de Deus”, afirma.
Em meio a tantos milagres, histórias curiosas do início da Igreja Universal são contadas pelo aposentado Albino da Silva, de 88 anos. “O bispo Edir Macedo tinha um fusquinha e os bandidos levaram o carro com a esposa dele dentro. Ele ficou muito preocupado. Cheguei a percorrer as ruas da Abolição à procura dela, mas não a encontrei. Assim que voltei para a igreja, eu falei que não era para se desesperar, que ela poderia até mesmo já estar em casa. E foi o que aconteceu. Logo após levarem o carro, eles a soltaram. Lembro que o bispo ficou radiante quando viu que ela estava bem”, conta.
A filha de seu Albino, Alba Maria Veronese da Silva, de 50 anos, seguiu os mesmos passos de dedicação à IURD do pai. “Minha família conheceu o bispo Edir Macedo em 1976”, conta ela, que evangelizou o bispo Romualdo. “Trabalhava em uma empresa em que o bispo Romualdo era office boy do departamento financeiro em que eu era a responsável. Gostava tanto dele que quando possível lhe dava uma carona e ia conversando sobre o Senhor Jesus, a IURD e as bênçãos recebidas. Lembro-me de que, na época, a gente fazia uma reunião de jovens, aos sábados, e o convidei, mas ele não foi. Depois perdi o contato. Me demiti da empresa para trabalhar na Igreja Universal e somente voltei a encontrá-lo na IURD da Abolição”, lembra Alba.
Wilson, Albino e Alba fazem parte do grupo dos chamados “Pratas da Casa”, os primeiros membros da IURD, “os primeiros a terem uma experiência com o Senhor Jesus”, como diz o bispo Edir Macedo em homenagem àqueles que estão na Igreja desde os primórdios (leia o texto). Cada um deles teve um papel fundamental para que a Igreja Universal pudesse prosperar. É o caso da carioca dona Lindalva Bernardo de Figueiredo, que doou o primeiro ventilador que a Igreja Universal teve, quando as reuniões ainda eram na antiga funerária na Abolição. Eny de Oliveira Rifona, de 77 anos, é outro membro antigo. Ela guarda até hoje alguns hinários das primeiras reuniões da IURD que frequentou na década de 80, na rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Na época, ela e a família enfrentavam sérios problemas de saúde, sem contar as constantes desavenças. “Os encontros eram mais longos. Dava tempo para o pastor cantar todo o hinário. Aliás, guardo alguns com carinho. São lindas recordações daquele período”, pontua.
E, assim como os outros “Pratas da Casa”, o carinho e a dedicação de Wilson pela IURD duram até hoje. Foi ele quem ajudou a construir e a reformar alguns templos, inclusive o altar da igreja na Abolição no lugar onde antes funcionava um galpão pequeno de uma funerária. “Era muito trabalho, mas eu sempre fiz tudo de coração, como até hoje”, relata o obreiro, que sonha em poder conhecer o Templo de Salomão, em fase de construção na capital paulista (leia mais sobre o templo clicando aqui).
Há 34 anos, com a contínua inauguração de templos e o constante aumento do número de membros, a IURD vem cumprindo o seu propósito principal: levar a Palavra de Deus ao maior número possível de pessoas. Para dar respaldo a este crescimento, o uso das tecnologias da informação tem sido fundamental tanto no Brasil quanto no exterior. As mídias impressas, televisivas, radiofônicas e, mais recentemente, as digitais não são novidades para a Igreja Universal, que se utiliza desses meios para propagar o Evangelho e colaborar com ações sociais, como no caso da conscientização sobre a aids e atenção às vítimas, principalmente no continente africano.
Lançado em 2001, o portal “Arca Universal” (www.arcauniversal.com.br) vem conseguindo mensalmente 20 milhões de acessos. Recentemente a estreia da “IURD TV” aproximou ainda mais os internautas da Igreja. Por meio dos programas, as pessoas têm, 24 horas por dia, a oportunidade de aprendizado, edificação espiritual e interação com pastores e bispos (leia mais IURD na era digital).
Evangelização
Muito antes da internet, a IURD já lançava mão de outros meios de comunicação como ferramentas de evangelização. Na televisão, o primeiro programa da Igreja Universal, transmitido no final da década de 70, foi “O Despertar da Fé”, na extinta “TV Tupi”. Hoje, a IURD possui programações diárias em diferentes horários e emissoras de televisão no País.
Na mídia radiofônica, o destaque fica por conta da “Rede Aleluia” (emissoras de rádio afiliadas que transmitem a programação da IURD no Brasil e no mundo). Por reconhecer a abrangência e a importância do rádio como instrumento para evangelização, o bispo Edir Macedo criou, há 2 anos, a campanha para expansão da rede e, desde então, foram mais conquistas. Hoje, a “Rede Aleluia” possui 71 emissoras afiliadas e, em âmbito internacional, é transmitida pela internet, via satélite. O líder de audiência é o programa “Palavra Amiga”, apresentado pelo próprio bispo Edir Macedo. “Ele faz questão de apresentar. Onde quer que esteja realizando viagem missionária faz o programa”, comenta Marcelo Silva, diretor da
“Rede Aleluia”.
Por meio da programação da IURD nas rádios, milhões de pessoas solitárias, em casa, hospitais e presídios são alcançadas pelas mensagens de edificação e avivamento da fé. “Somente no céu tomaremos conhecimento dos frutos do trabalho evangelístico realizado por este meio de comunicação”, destacou o bispo Edir Macedo.
No meio impresso, a IURD conta com diversos veículos de circulação nacional e internacional. No Brasil, destacam-se o jornal Folha Universal, fundado em 1992 e que hoje possui a maior tiragem do País: cerca de 2,5 milhões de exemplares semanais. África do Sul, Moçambique, Argentina e Equador são alguns dos países onde a IURD também possui periódicos próprios.
Mensal, a revista “Plenitude” é outra publicação da IURD. Há 4 anos surgiu ainda a revista “A Visão da Fé”, criada para os auxiliares do bispo Edir Macedo. A publicação traz informações das viagens missionárias do bispo e dos trabalhos sociais e evangelísticos da Igreja.
Jovens e crianças contam ainda com publicações específicas para suas faixas etárias. Entre elas, “Força Jovem”, “Tá ligado”, “Folhinha IURD” e “Revista Educador” (que atende a faixa etária de 4 a 10 anos).
Na literatura, a Igreja Universal também é responsável por diversos livros para o despertar da fé e outros temas cristãos – todos publicados pela Unipro Editora. Entre os autores estão o bispo Edir Macedo, Cristiane Cardoso e Ester Bezerra.
fonte: iurd.pt
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