domingo, 23 de agosto de 2009

O poder da Acção 2 Reis 4


18 E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,
19 E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe. (O problema tem que ser encarado, no momento e com a cabeça bem levantada, não posso colocar na responsabilidade, de outra pessoa, o que me compete a resolver).

20 E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio dia, e morreu. (Um problema, aparentemente insignificante, produziu o pior dos problemas, a morte, e isso porque aquele pai, não o resolveu, não agiu a fé).

21 E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu. (Normal seria, um funeral, um cemitério, um pranto, uma perda. Mas esta mulher agiu, completamente diferente do seu marido, a sua reacção diante deste problema foi bem diferente, o seu esposo parou diante de uma dor de cabeça, ela avançou diante da morte).

22 E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte. (Não se perde tempo diante das situações, amanhã resolverei, não, hoje, agora é o tempo de agir).

23 E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem. (Não existe tempo para buscar a Deus, nem religião, dogmas, doutrinas, tradições, a fé não se guia, por nada senão, pela certeza de que tudo vai mudar, ela é a certeza).

24 Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser. (O pai manda o servo levar o filho para casa, ela toma a frente de tudo, ela dá o exemplo).

25 Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita. (O pastor conhece o estado das suas ovelhas, ele sabe o que se passa).

26 Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem. (O pastor faz perguntas inteligentes, que fazem com que a fé seja desperta, uma vez desperta a fé, a resposta também é inteligente, eu sei o que quero, por isso nunca confessarei a derrota, TUDO VAI BEM, eu sei qual era o resultado da minha fé).

27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o SENHOR me encobriu, e não me manifestou. (O pastor sempre esta disponível, para ajudar as suas ovelhas, ele nunca deixa para depois, ele resolve na hora, ele usa a fé, a autoridade de homem de Deus, 1º faz a pergunta, 2º Acção).

28 E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? (A revolta, o desabafo, não pode ficar sem acção).

29 E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino. (A minha responsabilidade é resolver, é enfrentar de frente com o mal, e não mandar os outros).

30 Porém disse a mãe do menino: Vive o SENHOR, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu. (A pessoa faz o que o pastor manda, ela quer a solução).

31 E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou. (O bordão! Já cá faltavam os objectos, os “bagulhos”, tanto objecto, tanto “bagulho”, tanto amuleto, pouco resultado, Jesus fez lodo e colocou nos olhos do cego, mas, Ele ali estava assumindo a sua responsabilidade, colocando as suas mãos nos olhos daquele cego, o que resolve não são os objectos, mas, sim a fé em acção, o argumento faz a pessoa exercitar a fé e o milagre acontece).

32 E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. ( Já não era uma simples dor de cabeça, era o maior de todos os problemas, a morte).

33 Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao SENHOR. (O pastor depende de Deus, ele pede a direcção a Deus para resolver cada caso, e a resposta, ela vem).

34 E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. (Ele segue a direcção, é importante estar presente, ele assume o controle, ele domina aquele problema, ele usa a sua boca, profetiza, ele olha e vê a solução, o milagre, ele usa as suas mãos, ele trabalha).

35 Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos. (O pastor é perseverante, não desiste, ele não aceita melhoras, ele quer mudança radical, ele luta ao lado de suas ovelhas, as vezes que forem precisas).

36 Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho. ( Ele, o pastor, o homem de Deus, restitui o que o mal mata, rouba e destrói, pois foi para isso que foi chamado).

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