Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, bispo Domingos Siqueira fala sobre o preconceito que a Igreja e o prefeito eleito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, sofrem
Concluída a eleição para Prefeitura do Rio de Janeiro, é possível e necessário fazermos uma reflexão sobre os ataques que foram lançados durante a campanha eleitoral contra o próximo prefeito da capital fluminense, o senador Marcelo Crivella (PRB), bem como sobre a Igreja Universal do Reino de Deus.
Certamente, nenhum candidato a cargo público jamais teve sua fé e vida espiritual tão expostas quanto Crivella. Ou será que o caro leitor sabe de cor se o prefeito da sua cidade segue alguma crença religiosa? E o governador?
Não sabemos, pois essa não é uma informação que deva ser levada em consideração para se eleger um administrador público. Além de vivermos em um país laico, que deve manter bem separados Estado e religião, o que interessa avaliar é a capacidade que o eleito possui para cumprir a missão que assumirá.
Ou indagar se, sob a trama do discurso sedutor e das promessas de um mundo perfeito, não espreita mais um bandido de olho no recheio dos cofres públicos.
Mas como se trata de um bispo licenciado da Universal, a atuação de Crivella no Senado, o trabalho como ministro da Pesca e as ideias do engenheiro para melhorar o Rio ficaram em segundo plano para a mídia. Interessava apenas estabelecer uma teofobia na cabeça do eleitor, com a declaração da guerra santa imaginária de uma religião contra as outras.
O preconceito que significativas parcelas da população e da imprensa alimentam contra a Universal e nossos 9 milhões de adeptos em todo o mundo não é novidade. No Brasil, não há instituição religiosa que seja tão vigiada, investigada e difamada quanto a nossa.
Faça uma busca na internet e encontrará todo tipo de mentira, boato, agressão e provocação contra nós.
Em boa medida, essa imagem distorcida decorre da ignorância a respeito do trabalho evangelístico e da transformação que a palavra de Deus promove na vida das pessoas.
Mas nossos acusadores de sempre não contavam com a boa consequência do massacre midiático que a Universal sofreu durante a campanha eleitoral: a luz lançada sobre a revolução social que nasce com a mensagem e os ensinamentos propagados pela Igreja Universal despertou a atenção de muitos formadores de opinião.
Por exemplo, o filósofo Luiz Felipe Pondé, em recente entrevista ao programa "Palavras Cruzadas", da TV Brasil, observou que o aumento do número de evangélicos traz um impacto econômico positivo ao país a partir de incentivo ao empreendedorismo, do estímulo ao crescimento pessoal e da troca mútua de apoio entre os fiéis.
É exatamente isso o que a Universal faz em 7.157 templos instalados em todas as capitais. Encorajamos milhões de brasileiros; eles aprendem que a felicidade e o sucesso não podem ser promessas sussurradas envergonhadamente, mas sim um corrimão da vida que pode ser alcançado por todos.
E também cuidamos dos segregados e abandonados por governantes e pela sociedade: moradores de rua, viciados, mulheres vítimas da violência, encarcerados, jovens carentes, idosos. Foram mais de 2, 6 milhões de beneficiados por nossos programas sociais somente de janeiro a outubro de 2016. Hoje, de cada cem brasileiros, um recebe apoio da Universal.
Talvez você tenha lido por aí que a Universal tem um "plano de poder" para o Brasil. Na verdade, o maior plano que a Universal tem é que cada um tenha poder sobre a própria vida.
Você pode ver a publicação original aqui
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