Um servidor público de Uganda instruiu sua mulher a enterrá-lo com 200 milhões de shillings ugandenses, o equivalente a R$ 170 mil. O dinheiro, segundo noticiou o jornal Daily Monitor, seria para que ele pudesse “agradar a Deus na hora do juízo final”.
Embora só tenha contado à família a quais pecados se referia, pediu que seu irmão e sua irmã garantissem que seu desejo fosse cumprido pela esposa.
O enterro foi dia 17 de dezembro e seguiu todas as instruções do falecido. Contudo, esta semana, a família decidiu exumar o corpo e o elegante caixão metálico precisou ser aberto. Todo o dinheiro foi retirado, mas a esposa não quis dizer por que mudou de ideia.
Enterrar pessoas com objetos valiosos ou dinheiro é uma tradição da etnia Langi, a qual a família pertence. O pastor ugandense Joel Agel Awio, ouvido pelo Daily Monitor, reiterou que Deus não pode ser comprado. “O preço da vida eterna foi pago com o sangue de Jesus. Se você quer que seus pecados sejam perdoados, busque isso enquanto ainda está vivo”, ensina.
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