A inflação na Argentina chegou ao maior patamar das últimas 3 décadas. No Chile, a inflação atingiu os “estratosféricos” 13,1% no mês de julho, no acumulado dos últimos 12 meses, também foi o teto das últimas 3 décadas. O que esses países da América Latina têm em comum é que ambos são governados pela esquerda.
O quadro geral:
A experiência nos mostra que quando a esquerda estabelece o seu poder, ela marca um estilo de governo autoritário e de crescente miséria (outro exemplo que podemos lembrar, aqui, é a Venezuela, de Nicolás Maduro). É interessante notar que a esquerda faz brados por “democracia”, mas esta só vale quando eles ganham ou quando eles querem retomar o poder. E, assim, eles tentam perpetuar uma política que já se mostrou por diversas vezes, em diferentes contextos, épocas e países o quanto é frágil.
Só para ilustrar, podemos também citar o exemplo brasileiro no último mandato do governo do Partido dos Trabalhadores (PT). O período entre 2014 e 2016 marcou a perda de renda da população como se o país estivesse em guerra.
O que observar:
Felizmente, aqui, no Brasil, por causa da democracia e das liberdades individuais que ainda se fazem valer, é possível relembrar que o PT roubou, pelo menos, 300 milhões de dólares da Petrobras, segundo as delações premiadas de Pedro Barusco e Paulo Roberto Costa. O partido também foi envolvido em vastos escândalos de corrupção. Podemos citar alguns: o episódio do Mensalão; a prisão de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares; vários nomes ligados ao PT foram impedidos de atuar no governo Dilma e casos da Lava Jato. Aliás, em 2016, a inflação e o desemprego ficaram acima de dois dígitos. Não havia uma pandemia e todos os desdobramentos que conhecemos. Teria sido o governo petista pior do que uma pandemia e uma guerra juntos?
Conclusão:
Não podemos ignorar o autoritarismo e a crises econômicas que a esquerda gera nos países em que se instalam. Vale lembrar que o Hugo Chavez instalou o “socialismo bolivariano” dele na Venezuela e olha no deu. Em outras palavras, com a esquerda, o discurso é um e a prática é outra.
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