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quarta-feira, 20 de maio de 2009

[Estudo BM] À Guerra


Todo mundo tem problemas. Ninguém
está livre das situações adversas da vida. Mas o convertido ao Senhor Jesus, além de se deparar com os problemas semelhantes aos dos outros, tem de enfrentar a rejeição da sociedade em que vive. Normalmente, a própria família é a primeira a persegui-lo, e isso se justifica, pois acabou de perdê-lo para o Senhor Jesus. Em seguida, vêm os amigos e colegas de trabalho. Também isso é normal, pois ele já não faz mais parte da turma. Eles também o perderam para o Senhor Jesus. Depois, vêm as injustiças por parte de superiores incrédulos, as acusasões, difamações, piadas e deboches dos demais.
Diante disso, a quem recorrer, se o próprio Senhor advertiu, dizendo: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.” (João 15.18)? O que fazer? Reagir com as mesmas armas? Defender-se da melhor maneira possível? Não, absolutamente! Porque se reagirmos e tentarmos defender a nossa reputação, certamente estaremos excluindo nosso Advogado de fazê-lo por nós. Aquele que é nascido de Deus tem a arma mais poderosa, jamais inventada desde a criação do mundo: a oração. Uma das rainhas da Inglaterra confessou a um de seus ministros: prefiro enfrentar um exército armado do que um homem de oração. Ela disse isso porque havia um homem de Deus naquele país pregando o Evangelho do Senhor Jesus; e isso conflitava com os interesses pessoais dela. Também os principais religiosos da era da igreja primitiva tentaram impedir a divulgação do fato de Jesus haver ressuscitado. Mesmo com a ajuda do Estado, não puderam… Por quê? Porque a comunidade dos novos convertidos sabiam usar a arma da oração.
A realidade é que os inimigos da fé cristã são os inimigos de Deus. E a única maneira deles aborrecerem a Deus é impondo baixas na Sua Igreja. Por outro lado, o Senhor também armou seus filhos com condições de resistir e vencer qualquer inimigo de qualquer ordem ou natureza. Mas tem de ser pelo poder do exercício da fé, isto é, através da oração!
Oração não são ladainhas vindas de um cérebro lavado, nem repetições de palavras vazias. Antes, oração é diálogo com o Pai, em nome do Filho e inspirado pelo Espírito Santo, é a fala de um coração sincero e não de um intelecto conduzido. Quando falamos com Deus nossa alma sedenta se abastece e nosso espírito descança confiante na resposta. Isso é fé, confiança e sinceridade. Não há barreiras, nem portas fechadas para aqueles que são de Deus. É como está determinado “…todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1 João 5.4). Se a pessoa se diz nascida de Deus mas está sendo derrotada, na verdade é porque ela ainda não nasceu de Deus.
Se o leitor está enfrentando qualquer tipo de situação adversa, conte consigo mesmo e acima de tudo com Deus. Faça uso da fé que está bem aí dentro de você; ponha a cara no chão e fale com Deus. Rasgue sua alma diante d’Ele e fale tudo o que está se passando na sua vida: suas decepções, seus medos, ansiedades e necessidades urgentes. Em seguida, durante alguns momentos, fique calado aguardando a resposta. Diante dessa espera o Espírito Santo a confirmará no seu coração.

Deus o abençoe abundantemente.
Bispo Macedo

domingo, 17 de maio de 2009

O verdadeiro cristão está pronto para Renunciar


O verdadeiro cristão está pronto para
Renunciar


Quem quiser ser líder de uma multidão vai ter que renunciar uma "multidão" de coisas. Tudo na vida tem um preço, seja você nascido de novo ou não. Esse foi o caminho que Jesus nos ensinou! “Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; quem perder a vida por Minha causa, esse a salvará” (Lucas 9.24). Então, se você quer ser um homem como Abraão, Gideão, como Josué e Calebe , ou seja uma pessoa bem sucedida, tem que está pronto a renunciar,pois esses homens renunciaram, Abraão a casa do seus pai, Gideão o segundo boi, e você? quer ter sucesso como esses homens de Deus tiveram? você, tem que seguir três passos: renunciar, continuar renunciando e viver renunciado.

Renunciar é dizer sim pra Deus sempre - Todas as vezes que você disser "sim" para Deus, renuncia alguma coisa. Não existe ninguém que tenha dito este "sim", sem que tenha algo para consertar ou para deixar para trás. O você, esta pronto para deixar para traz o que Deus lhe pedir?
A definição de renúncia é: Desistir (da posse ou exercício de um direito); abdicar, resignar, abandonar, deixar espontaneamente a posse de, recusar, rejeitar, abjurar de, renegar (Dicionário Michaelis).

A renúncia e a obediência caminham juntas - No reino de Deus não existe ninguém que renuncie sem ter o caráter de obediência.veja Abraão, Gideão e tantos outros que por meio da obediência fizeram a diferença deixaram o nome na historia, hebreus 11:8. Para renunciarmos, precisamos conhecer a rota do obedecer. A maioria de nós queremos muito ser abençoados,mais esquecemos,que temos que renunciar para ganhar! essa e a lei de Deus

Pense e Aja!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Avaliar os objetivos e a fé


ARQUIVO DO Congresso Financeiro
Avaliar os objetivos e a fé
Ninguém pode pretender conquistar um alvo qualquer na vida, sem que antes tenha consciência de sua própria posição, e a partir dela tenha a visão geral e detalhada daquilo que se quer alcançar. Desde o ponto de partida até o seu objetivo final é necessário que se reúna o máximo de informações para não se lançar em uma aventura.
O Senhor Jesus ensinou isso da seguinte maneira: "Pois, qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar.
Ou qual é o rei que, indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? “Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz.” (Lucas 28.32).
Ao contrário do que se pensa, essa avaliação prévia não significa nenhuma falta de fé, mas trata-se de um exame inteligente da posição atual da pessoa e do objetivo que ela deseja alcançar. Uma atitude assim evita que se tomem decisões motivadas por meras emoções ou sentimentos humanos, como tem acontecido nos matrimônios, por exemplo, quando as pessoas se casam motivadas apenas pelos sentimentos do coração e, no entanto, após um breve período de vida conjugal acabam se separando.
Ora, a grande virtude da fé verdadeira é justamente a perseverança naquilo que se propõe a conquistar. Nesse aspecto, há que se estar convicto dela e com os olhos fitos no objetivo. Por isso, aqueles que verdadeiramente estão vivendo pela fé sabem em quem têm crido e não desanimam nunca. Pelo contrário, o objetivo final faz parte do seu ser espiritual, e não dá descanso à sua alma enquanto não alcançá-lo!
Quando há falta de garra para manter-se na luta é porque o alvo a alcançar é apenas uma aventura e não uma determinação, ou seja: a pessoa tenta para ver o que vai dar. Se der certo, amém. Mas se não der... paciência! Assim sendo, fica caracterizado que a fé em que se está sustentado não é a sobrenatural, mas sim a fé natural.
Apesar de o Senhor referir-se ao preço do discipulado, mesmo assim, devemos tomar esse ensinamento e praticá-lo quanto a tudo o que diz respeito à vida pela fé, porque a fé sobrenatural dá uma visão geral daquilo que é invisível. Muitos, no afã de obterem conquistas rápidas e movidas pelo entusiasmo, se lançaram de corpo e alma, mas acabaram desconsolados e desanimados na fé.
A necessidade de conhecer a própria situação, saber qual é a posição atual, e onde se deseja chegar, é fundamental para toda e qualquer conquista. A pessoa que deseja conquistar tudo pela fé tem que ter consciência de estar vivendo na fé, com fé e pela fé sobrenatural na Palavra de Deus; do contrário, qualquer atitude que ela tomar sem essa qualidade de fé vai resultar em fracasso.
O grande erro de muitos pastores é enfatizar as maravilhosas promessas de Deus e omitir as condições que as mesmas requerem. Assim, a igreja torna-se flutuante, isto é, gente que vem, gente que vai, e na quantidade de gente há pouca qualidade de convertidos. Muita quantidade, mas pouca qualidade.
Dentre aqueles que são convencidos, e não convertidos, a preocupação constante é uma só: conquistar bens materiais pela fé, e por que a sua fé não está alicerçada na Rocha, todo e qualquer "ventinho" é capaz de levá-los ao chão. Por isso, é absolutamente necessário que cada membro da igreja cristã examine-se a si mesmo a fim de avaliar se a sua própria posição ou a sua fé satisfaz plenamente as condições exigidas pela Palavra de Deus.

A Glória da Tribulação


Tanto para os nascidos quanto para os que estão sendo gerados pelo Espírito Santo as tribulações são tremendamente importantes no desenvolvimento da fé cristã. Se assim não fosse, Deus mesmo as eliminaria do meio dos Seus filhos.
O que é tribulação?
Doenças, enfermidades, problemas financeiros ou familiares nada têm a ver com as tribulações.
As tribulações envolvem problemas relacionados exclusivamente à fé cristã. Perseguições, injustiças, humilhações, fofocas, traições e calúnias de irmãos são algumas situações que atingem directamente a fé.
O Espírito Santo tem orientado Seus filhos a não se gloriarem apenas na esperança da salvação. Mas também se gloriarem no preço a pagar por essa glória!
Ou seja, se há alegria e gozo na certeza da salvação da alma, também tem de haver alegria e gozo quando se vivencia as tribulações da fé! Romanos 5.1-2.
Muitas vezes o cristão semeia o que não presta e colhe seus frutos podres. Depois fica lamentando sua “cruz pesada”.
É o caso de casamentos errados, prostituições, mentiras, calúnias e uma série de frutos da carne. Tudo isso gera conflitos, tristezas e dores. Mas não relacionados à fé!
As verdadeiras tribulações sempre trazem benefícios para os da fé. E Deus as permite para o nosso bem.
O Senhor enfatizou duplamente a glória dos atribulados pela causa da fé quando disse:
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça… Não por causa do pecado ou da injustiça cometida! …
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós.
“Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus…” (Mateus 5.10-12)
A glória dessa tribulação é o que produz perseverança, experiência e esperança. Virtudes indispensáveis na manutenção da salvação da alma.
Bispo Macedo

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Comunhão com Deus


A diferença entre crer e acreditar

Ele prometeu isso em Sua Palavra: "Farei distinção entre o meu povo e o teu povo" (Êxodo 8.23).
Entretanto, temos observado muitos que dizem acreditar em Deus, mais poucos creêm Nele de verdade. Muitas são as pessoas que vem sendo constantemente afligidas pelo mal, manifestado na forma de doenças, de miséria, de infelicidade conjugal, de depressão e de problemas aparentemente insolúveis. Então, eu lhe pergunto: que diferença a fé tem feito na vida dessas pessoas? Em que a vida delas difere da dos que crêem em outros deuses?

Quando Deus, por intermédio do Espírito Santo, habita o interior de um ser humano, é impossível que a sua vida continue igual. É para isso que serve a fé! Ao ser colocada em prática através do sacrifício, a fé provoca um encontro entre a pessoa e Deus, tornando-os um só. Por isso, a proposta da Igreja Universal e de nossas mensagens tem sido orientá-lo a buscar ter essa experiência, essa revelação.

Alguns acreditam estar seguros e gozar da protecção divina só porque são religiosos e praticam a caridade. Outros confiam na posição social que ocupam, na condição financeira que possuem ou ainda no apoio de amigos e familiares. Porém, quando surge um problema, a fé desses indivíduos fica apenas na teoria. Eles se sentem fragilizados, desesperam-se e normalmente acabam vencidos pelo mal.

Porém, amigo internauta, quando a pessoa recebe a Revelação de Deus a Luz divina passa a brilhar no interior da pessoa, as trevas são dissipadas. A atitude de fé faz com que sua vida seja transformada em todos os sentidos, pois ela deixa de lutar com a força do braço, para usar a arma da fé.

Vivemos em uma sociedade injusta e materialista; o apego a coisas, pessoas e até a hábitos é tão grande, que impede que muitos se aproximem de Deus. Isso porque esses indivíduos não conseguem abrir mão de suas próprias vontades para obedecer à de Deus, tampouco se entregam de corpo, alma e espírito ao Criador.

Deus escolhe exactamente aqueles que são desprezados para mostrar ao mundo a Sua grandeza.

Agora, eu lhe pergunto: Você quer mesmo ter uma vida diferente? Então, use a sua fé e busque o Único capaz de transformar a história da sua vida, haja a sua fé, pois sem sacrifício não existe a vitória . O mal poderá até se levantar, mas você vai vencê-lo porque Deus será contigo. Ele lhe dará paz, segurança e, sobretudo, a vida eterna.

Bispo Romualdo Panceiro

terça-feira, 12 de maio de 2009

Liberte a sua mente


Ora, o tempo que os filhos de Israel habitaram no Egipto foi de quatrocentos e trinta anos” (Êxodo 12.40)
Muitos nasceram escravos e morreram escravos, nunca conhecendo a liberdade, isto quer dizer que tendo em conta que uma geração é, aproximadamente, de trinta a quarenta anos, quatrocentos e trinta anos equivalem a, sensivelmente, mais de dez gerações de escravos. Podemos, então, ver como seria difícil a missão de Moisés em fazer com que aquele povo cresse que se poderia libertar de tão grande escravidão. Era preciso, primeiro, libertá-los da incredulidade e libertar as suas mentes de ideias e pensamentos de escravidão, pois ele sabia que a ânsia de espírito, a dura escravidão e o sofrimento não deixariam que eles cressem tão facilmente naquelas palavras de libertação.
Tal como acontece nos dias de hoje, quando as pessoas que estão escravizadas pela miséria, endividadas e sem nenhuma perspectiva, chegam até nós e nos ouvem falar que é possível vencerem e tornarem-se ricas; para muitas são apenas palavras ilusórias, sonhos impossíveis e tudo não passa apenas de uma utopia. Juntando isto às palavras negativas, que dizem que estamos a enganar as pessoas e a
aproveitarmo-nos da sua boa fé.
Mas o que queremos afinal? Que as pessoas continuem pobres e a depender dos outros? Não! Mil vezes não! O que queremos é que as pessoas sejam livres e não fiquem na dependência de ninguém, nem no sentido material e muito menos no sentido espiritual. Ninguém pode ficar na dependência da igreja, do bispo ou do pastor, mas somente de Deus e delas mesmas.
Muitas pessoas não são abençoadas justamente pelo facto de serem “pequenas” na sua mente. Saiba que a sua mente é uma “arma”, use-a em seu favor, você tem capacidade para ser rico. Na verdade, todos têm, mas poucos o conseguem, escassos são os que têm uma mente livre e ligada às riquezas. Tenha a sua mente ligada à pobreza e será pobre! Tenha a sua mente ligada às riquezas e será rico!
Só depende de si e da sua fé!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Revolta


Revolta

A força de Gideão estava na sua revolta. Mas esta não estava no seu coração, mas na sua mente.
No seu intelecto havia a consciência do Deus de seus antepassados e de Suas maravilhas. Deus Omnisciente, Omnipresente e Todo-Poderoso. Isto é, Um Deus que funcionava de fato!
Por meio de Seus servos fiéis e dedicados Ele libertou três milhões de escravos do Egipto e de seus filhos constituiu a nação de Israel.
Isso suscitou a inveja e, consequentemente, a ira dos povos do Oriente. Como um bando de escravos podia se tornar uma nação? Todos se voltaram contra e não queriam Israel como nação.
O mesmo se dá em relação à IURD diante das demais igrejas e religiões no mundo!
Devido à sua fé racional Gideão era revoltado contra a situação vigente no seu país. Não aceitava crer num Deus tão Grande e se sujeitar à escravidão imposta pelos inimigos.
Sua revolta não era um mero sentimento do coração. Mas transbordava de seu intelecto. Como aceitar a escravidão se dela Deus os havia libertado um dia? Isso é fé inteligente.
A fé emotiva não tem coragem para tomar atitude concreta. Não tem nem coragem de sacrificar a vida pela salvação, quanto mais para conquistar benefícios. Antes, é covarde e sujeita às circunstâncias adversas.
Mas o mesmo não acontece quando a fé é separada da emoção! Ela recusa vida mesquinha, miserável e indigna…
Se Deus é Pai e Dono de tudo no universo, pode Seus filhos viverem a vida sem qualidade?
Você acha que a fé racional, sobrenatural e inteligente aceita isso??? …
Só os filhos das trevas aceitam!

A PROVA


Quatorze vezes nos evangelhos, Jesus advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores ( Mt 7.15; 16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24; 8.15; 12.38-40; 13.5; Lc 12.1; 17.23; 20.46; 21.8). Noutros lugares, o cristão é exortado a pôr à prova mestres, pregadores e dirigentes da igreja (I Ts 5.21; I Jo 4.1). Seguem-se os passos para testar falsos mestres ou falsos profetas:
(1) Discernir o caráter da pessoa. Ela tem uma vida de oração
perseverante e manifesta uma devoção sincera e pura a Deus? Manifesta o fruto do Espírito (GI 5.22,23), ama os pecadores (Jo 3.16 ), detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9) e fala contra o pecado (Mt 23; Lc 3.18-20)?
(2) Discernir os motivos da pessoa. O líder cristão verdadeiro procurará fazer quatro coisas: honrar a Cristo ( 11 Co 8.23; Fp 1.20); conduzir a igreja à santificação (At 26.18; I Co 6.18; 11 Co 6.16-18); salvar os perdidos ( I Co 9.19-22); e proclamar e defender o evangelho de Cristo e dos seus apóstolos ( Fp 1.16; Jd ).
(3) Observar os frutos da vida e da mensagem da pessoa. Os frutos dos falsos pregadores consumente consiste em seguidores que não obedecem a toda a palavra de Deus (Mt 7.16).
(4) Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas Escrituras. Este é um ponto fundamental. Ela crê e ensina que os escritos originais do' ATe do NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos observar todos os seus mandamentos (ll Jo 9¬11)?Caso contrário, podemos estar certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.
(5) Finalmente, verifica a integridade da pessoa quanto ao dinheiro do Senhor. Ela recusa grandes somas para si mesma, administra todos os assuntos financeiros com integridade e responsabilidade, e procura realizar a obra de Deus conforme os padrões do NT para obreiros cristãos? ( I Tm 3.3; 6.9, 10)
Apesar de tudo que o cristão fiel venha a fazer para avaliar a vida e o trabalho de tais pessoas, não deixará de haver falsos mestres nas igrejas, os quais, com a ajuda do Satanás, ocultam-se até que Deus os desmascare e revele aquilo Que realmente são.

"estai firmes na fé"
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