sexta-feira, 20 de maio de 2011

O que não pode ter ou ser para arranjar emprego


Os dados chegaram, recentemente, às mãos da agência Lusa e dizem respeito a um estudo feito em 63 pequenas e médias empresas, certificadas pela ISO 9001 (normas técnicas que estabelecem o modelo de gestão da qualidade nas empresas), e coordenado pelo IPAM – The Marketing School. Tendo sido a questão principal do estudo a de perceber quais são os entraves que ainda existem e que são colocados durante a contratação de alguém, para um determinado emprego. E a conclusão revelou que o género, a nacionalidade e o tipo de deficiência são apenas alguns dos fatores que ainda colocam muitas pessoas na lista de desemprego nacional. Quando as empresas colocaram a nacionalidade como fator impeditivo para uma contratação, a desculpa a que recorreram foi a de que 97% dos trabalhadores da mesma seriam portugueses.
Dificuldades de integração
Os cegos lideram a tabela no que diz respeito à integração em empresas, com 71,6% de dificuldade; seguindo-se a etnia cigana com 47,3%; depois, as pessoas com problemas de surdez, com 44,6%; os jovens com dificuldades de aprendizagem, com 43,3% de dificuldades; os portadores de deficiência motora, com 34%, e os ex-toxicodependentes, com 33,8%.
A salientar ainda mais o fosso que existe entre estas pessoas e as empresas está o facto de 19% das empresas do estudo confessar nunca ter tido candidatos com deficiências. As mesmas admitiram também não estarem preparadas para os receber ao nível das acessibilidades físicas.

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