sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A marca da besta

Microchips estão cada vez mais próximos de nós. E o seu objetivo final é pior do que muitos podem imaginar
O progresso tecnológico está presente em cada lugar aonde vamos ou em cada clique que fazemos em nossos aparelhos sonoros, eletrônicos, computadores pessoais ou celulares. Esses “mimos” de última geração são apenas uma pequena mostra de que a ciência está sempre adiante.
E esse avanço do conhecimento só tende a aumentar, a ponto de fazer com que os registros do ser humano se reduzam a um microchip de identificação – do tamanho aproximado de um grão de arroz – que, por certo, possui muitas vantagens sociais e financeiras.
Por exemplo, se um empresário quiser proteger-se, pode implantar um microchip em sua mão direita ou na testa, para inibir sequestros.
Ou se um fazendeiro deseja rastrear o seu gado, para lhe garantir a segurança das informações do seu animal, isso também é possível. Isto é, o chip é um tipo de identidade eletrônica.
Os chips também são estudados para que pessoas com deficiência motora possam utilizá-los na parte mais externa do córtex cerebral com o objetivo de que, ao ser ativado, possibilite comandar os movimentos delas. 
Além disso, com o microchip não serão necessários cartões de crédito ou de débito, RG, CPF ou qualquer outro dado pessoal, pois tudo estará armazenado no mecanismo, inclusive o seu histórico médico.
O pior é que nada disso é uma história de ficção científica, já que a realidade está cada vez mais próxima de nós. O Brasil, inclusive, já fabrica esses dispositivos, que podem ser implantados em animais, carros e bolsas de derivados sanguíneos.
Não há dúvidas de que o uso desses dispositivos trará vantagens, como comodidade e segurança, mas, qual é, de fato, o seu principal objetivo?
 “...Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.” Apocalipse 14:9-10
Como você pode ver, o uso obrigatório dos chips é só uma questão de tempo. Tempo para que os governos dos países se unam e formem a Nova Ordem Mundial.
No entanto, primeiro Jesus arrebatará a Sua Igreja, deixando a cargo dos que ficarem o desespero de tentar se esconder do Anticristo, que perseguirá aqueles que não aceitarem a imposição do microchip – a essa altura, marca da besta, com o número 666.
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:16-18
E você? Vai querer esperar mais um pouco para sofrer após o arrebatamento?
Da redação/ Fotos: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

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