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domingo, 16 de outubro de 2011

20 ANOS CEGO

Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
Eram felizes. Até que um dia...
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa
quando começa a pegar fogo na cozinha
e as chamas atingiram todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas e
imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge seus braços e,
mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros
já não havia muito da casa,
apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo,
onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo
aquele senhor menos atingido pelo fogo
saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada,
pensava em não viver mais,
pois estava toda deformada,
queimara todo o seu rosto.
Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando:
-Tudo bem com você meu amor?
-Sim, respondeu ele,
pena que o fogo atingiu os meus olhos
e não posso mais enxergar,
mas fique tranqüila amor
que sua beleza está  gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
"Como Deus é bom,
vendo tudo o que aconteceu a meu marido,
tirou-lhe a  visão para que não presencie esta deformação em mim.
As chamas queimaram todo o meu rosto
e estou parecendo um monstro.
E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim,
como um monstro
Obrigado Senhor!"
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente,
voltaram para uma nova casa,
onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo, e o esposo agradecido por tanto amor,
afeto e carinho,  todos os dias dizia-lhe:
-COMO EU TE AMO.
Você é linda demais.
Saiba que você é e será sempre, a mulher da minha vida!
E assim viveram mais  20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro,
quando todos se despediam da bondosa senhora,
veio aquele marido com os olhos em lágrimas,
sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos.
Chegou perto do caixão,
beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tomapaixonante:
-"Como você é linda meu amor, eu te amo muito".
Ouvindo e vendo aquela cena
um amigo que esta ao seu lado
perguntou se o que tinha acontecido era milagre.
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo,
apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
-Nunca estive cego,
apenas fingia,
pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada,
sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.
CONCLUSÃO
Na vida temos de provar que amamos!
Muitas vezes de uma forma difícil ...
E, para sermos felizes,
temos de fechar os olhos para muitas coisas,
mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!
Obrigado pela seu Comentario!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

REFLEXÃO! Um dia, quando eu era calouro na escola

,vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.

Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.


Eu pensei:


'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa
Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F'!


O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.


Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.

Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços,
empurrando-o de forma que ele caiu no chão.


Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns
metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.


Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele
engatinhava procurando por seus óculos.


Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'!


Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.


Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.

Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal..

Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus
amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.

Meus amigos pensavam da mesma forma.

Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:

'Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!'.

Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.

Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que
seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.

Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.

No dia da Formatura Kyle estava ótimo.

Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.

Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.

Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!'

Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:

-'Valeu'!

Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o
discurso:

'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar. Vou
contar-lhes uma história:'


Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele
contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.

Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.

Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma
gratidão..


Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.

Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.

Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.

PROCURE O BEM NOS OUTROS!

AGORA VOCÊ TEM 2 OPÇÕES:


1) Passar esta história aos seus amigos ou;

2) Apagar este texto e agir como se ele não tivesse tocado o seu coração.


Como você pode ver, eu escolhi a primeira opção.
Esta mensagem mostra o quanto
você é importante pra mim! 
   autor desconhecido!
dia 25 Setembro, O Dia do Resgate! em um Cenaculo do Espírito Santo Mais Proximo de Você

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quero ser uma televisão


A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.
À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada.
O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz:
“O que aconteceu?” Ela respondeu: “Leia”. Era a redação de um menino.
“Senhor, esta noite te peço algo especial:
Me transforme em uma televisão.
Quero ocupar o seu lugar.
Viver como vive a TV de minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor…
Ser levado a sério quando falo…
Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me.
E ainda que meus irmãos “briguem” para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.
E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito…
Só quero viver o que vive qualquer televisão!”
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
“Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, que coisa esses pais”.
E ela olha: “Essa redação é do nosso filho”.
Fonte: Velho sábio

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A esperteza da mulher



A Bíblia está cheia de momentos dramáticos envolvendo a sagacidade das mulheres e a capacidade que elas têm de enganar os homens. É o caso de Eva, Dalila e a rainha de Sabá, entre outras.

Em Provérbios 5.3-4, por exemplo, o rei Salomão, que teve uma vasta experiência com o sexo feminino, deixou o seguinte alerta:

“Porque os lábios da mulher adúltera destilam favos de mel, e as suas palavras são mais suaves do que o azeite; mas o fim dela é amargoso como o absinto, agudo, como a espada de dois gumes.”

A própria história da humanidade está recheada de citações nas quais mulheres teriam sido pivôs de determinados episódios. Grandes reis, presidentes, militares, políticos e autoridades em geral, caíram por terem se deixado envolver por elas. Não é à toa que russos e alemães se utilizaram muito do sexo feminino no trabalho de espionagem. Nem mesmo alguns governantes brasileiros – não convém citar nomes – escaparam delas e acabaram sendo depostos.

Existe uma história que retrata bem esse lado astuto e sagaz das mulheres.

Um homem e uma mulher se envolveram num acidente de carro. Apesar dos veículos terem sido destruídos, eles não sofreram nenhum ferimento grave. Saíram ilesos. Vendo que o motorista do outro veículo era do sexo oposto, a mulher disse:

— Veja só, você é homem, e eu, mulher. Saímos ilesos deste terrível acidente. Isso só pode ser um sinal de Deus para ficarmos juntos por toda a vida. Perplexo diante de tal declaração e da beleza escultural da jovem, o rapaz imediatamente respondeu:

— Concordo. Isso só pode ser um sinal divino.

— Veja outro milagre — disse ela, apontando para o seu automóvel. — O carro foi destruído, mas aquela garrafa de champanhe ficou intacta. Deve ser outro sinal. Vamos beber para comemorar este momento.

O rapaz abriu a garrafa e deu um gole no gargalo. Ao oferecer para a mulher, ela o incentivou:

— Beba mais. Vá bebendo.

E assim o rapaz fez. Quando devolvia a garrafa, ela insistia:

— Continue bebendo. Percebi que você gosta de champanhe. Beba mais.

Depois de ter bebido metade da garrafa, o rapaz, já meio zonzo, devolveu-a para a mulher. Esta, por sua vez, tampou a garrafa e a guardou.

Estranhando sua atitude, ele perguntou:

— Você não vai beber?
— Não. Vou esperar a polícia chegar com o bafômetro!

Ora, tenho visto pastores fracassarem no ministério porque casaram mal. Na realidade, consideraram como um sinal divino verdadeiros acidentes, tragédias do destino, que nada tinham de Deus, e acabaram como o rapaz da história, vítimas de uma mulher esperta, que se valeu da situação para tirar proveito próprio.
O casamento do cristão é muito importante. Tenha muito cuidado na hora da escolha, porque senão, como na história, você vai acabar levando a culpa.
Por: Bispo Marcelo Crivela
Obrigado pela seu Comentario!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Solte a panela


Certa vez, um urso faminto andava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina…
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu Corpo e mais alto ainda rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!
iurd

sábado, 25 de junho de 2011

As lagartas processionárias


As lagartas processionárias alimentam-se de flores e folhas de árvores. Movem-se em “procissões” (daí o nome), cada uma com a cabeça colada à extremidade da outra.

Jean-Henri Fabre, naturalista francês, ao estudar um grupo dessas lagartas, induziu-as a se movimentar em torno de um grande círculo.



Ele pressupunha que depois de algum tempo, as lagartas perceberiam seu caminho circular, ficariam cansadas da marcha inútil e partiriam em uma nova direção. Mas não foi o caso. Pela força do hábito, esse círculo vivo continuou a se arrastar ao redor do vaso, vez após vez, dia após dia, mantendo a mesma velocidade!



Uma porção de comida foi colocada ao lado do vaso, em plena vista das lagartas, mas fora do alcance do círculo. Mesmo assim, elas permaneceram em sua vereda por sete dias e noites – numa marcha rumo à morte.

As lagartas processionárias estavam seguindo sua experiência passada, instinto, hábito, precedência, costume, padrão normal. Mas, estavam seguindo às cegas.

Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco. Mateus 15.14

Quantas vezes agimos como lagartas processionárias, agimos por hábitos, condicionamentos que na verdade não nos levam à lugar algum. É imprescindível questionar esses hábitos e adotar novas estratégias de ação, para que alcancemos nossos objetivos de mudar a sua vida. Defina quais são os seus objetivos, seus sonhos mais ardentes, suas ambições e lute por eles. Use as ferramentas que tem à mão. Se revolte!

Espero ter colaborado em algo, Bjf
Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Quando ela ganha mais que ele

Desde os primórdios, o homem foi a figura responsável pelo sustento da família. Porém, isso começou mudar com a evolução da mulher no mercado de trabalho. Com a ascensão feminina no campo profissional, o modelo de família mudou e ela passou a contribuir com as despesas da casa; muitas delas até mantêm seu lar. O problema é que muitos homem ainda têm dificuldade em lidar com a situação, o que pode gerar alguns conflitos na relação. É possível evitá-los, mas é necessária muita cumplicidade entre o casal.


Cumplicidade é importante para o bem da relação
De acordo com a psicóloga da Unifesp Mara Pusch, ainda vivemos numa sociedade machista, na qual os homens acreditam que, para estar no comando da casa, precisam ter um salário superior ao da mulher.
“Talvez a coisa mais importante numa relação seja não encarar o parceiro como concorrente e sim como alguém que está “junto”. Se conseguirem isso, mais da metade dos problemas estará resolvida”, enfatiza a especialista.
É importante também que a mulher aja de forma prudente, evitando falar determinadas coisas que afetem a autoestima do parceiro. Pusch aconselha que sejam evitadas frases como “eu comprei com o meu dinheiro” ou “você vai à festa porque eu estou pagando”.
Para a psicóloga, a mulher deve se utilizar do afeto para incentivá-lo a crescer e progredir, mas não se desmerecer ou evitar crescer porque ele não está num bom momento da carreira. “Devemos lembrar que a vida é dinâmica e que, de uma hora para outra, as coisas podem mudar e os dois devem comemorar as conquistas individuais”, orienta.
“Atualmente, existem muitos casamentos em que a mulher é executiva e o homem cuida das crianças e da casa, qual o problema? Mas caso esteja ruim, ela deve conversar com o parceiro abertamente sobre seus incômodos para que, juntos, achem as melhores soluções”, destaca Pusch.
Dicas da especialista
1- Observe como os pais dele lidam com finanças e trabalho. Conhecer o
ambiente em que ele foi educado lhe dará um norte sobre como ele pensa sobre gestão financeira;
2- Converse sobre aspirações pessoais e profissionais, isso fará com que conheça mais sobre seu parceiro;
3- A melhor forma de evitar constrangimentos ou brigas por questões financeiras é planejar os gastos a dois. Converse sobre o que desejam antes de comprarem algo;
4- Para custear os projetos coletivos, o casal pode ter uma conta conjunta na qual marido e mulher contribuam com o mesmo percentual aplicado sobre o seu rendimento. Assim, o esforço de contribuição de cada um é igual, portanto justo.
5- Pense em parceria, união e não em si mesma. Enquanto cada um pensar como um indivíduo, será um individualista que tem família.
Obrigado pelo seu Comentário E VOLTE SEMPRE!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Pastor, o porco e a ovelha



Era uma vez um bom pastor de ovelhas que tinha poucas ovelhas e, cansado de ver seu aprisco tão vazio, tinha pressa em aumentar o rebanho.

Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.

Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: "Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha".

Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.

Brigou. Bateu. Xingou.

Pediu. Implorou. Manipulou.

Motivou. Desafiou. Presenteou.

Reforçou o comportamento positivo. Premiou.

Brigou. Bateu. Xingou.

Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.

O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para os obrigar a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:

- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.

Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.

E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.

Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que viviam por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.

O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu "redil" chafurnado na sujeira.

Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.

Mas, só por uns minutinhos.

“Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.
(II Coríntios 5.17)

Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Masturbação e Namoro cristão

gostaria de responder a todos que tem procurado saber o que nos achamos deste assunto "MASTURBAÇÃO", VEJA A RESPOSTA.

Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

Children See, Children Do

costumo dizer que as Crianças são o exemplo dos Pais! Veja este vídeo.

Gostou? envie para um amigo.
Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

Os dois Valentes



Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens. Sobrevindo, porém, um mais Valente do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos.
 Lucas 11:21-22

Na Bíblia, o valente é tratado como herói. Seus feitos retratam sua fé prática que agrada a Deus.

Mas Jesus considera também o espírito imundo como um valente na vida dos alienados da fé, ou seja, valente espiritual do mal domina a vida de sua vítima e todos os seus pertences. Porém, quando alguém mais valente chega áquela vida e amarra o antigo valente, toma-lhe todos os seus bens.

Aqui o Senhor trata do valente da fé e o valente da dúvida. Este somente solta sua vítima quando o valente da fé exerce sua autoridade espiritual.

O Reino de Deus não consiste em palavras. Mas no exercício do poder da fé.

Os agentes do mal são ministros das dúvidas. Eles não só têm poder para dominar toda a vida dos que não crêem, mas como o têm feito com todos os povos.

Não importa grau de instrução, camada social ou religião professada. Eles têm aprisionado suas vítimas apenas porque elas não crêem de facto.

Os valentes do mal têm ampla liberdade de acção nos reinos desse mundo e porque os que não crêem vivem sujeitos a esse reino, então são presas fáceis do mal.

Já o mesmo não acontece com os da fé. Estes vivem no Reino de Deus considerado Reino da fé.

Afinal de contas, quem vive pela fé vive no Reino da fé. Nesse Reino os valentes do mal não têm acesso nem aos seus habitantes.

Ao contrário, os do Reino da fé têm a autoridade do Reino de Deus para expulsar os agentes do mal da vida das pessoas.
São tipificados pelo Senhor como os mais “valentes”.
Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Super estrela


Shadow
A fama, o talento, o dinheiro de nada lhe valeram, agora que soube que tinha apenas uma semana de vida…
“Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir…” I Tm 6.17-18
Blog Bispo Júlio
Obrigado pela sua VISITA E VOLTE SEMPRE!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Um ato impensado

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa depois de 20 longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia, seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado, aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, no meio de seu furor, martela impiedosamente as mãos do filho, que se põe a chorar sem entender o que estava acontecendo.

A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho consegue trazer o marido à realidade e, juntos o levam ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.

Passada várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, mas que de resto o menino era forte e tinha resistido bem
ao ato cirúrgico, devendo os pais aguarda-lo acordar no quarto.

Ao acordar, o menino foi só sorrisos e disse ao pai:

- Papai, me desculpe, eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo!

O pai enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria do seu caminhão.

O menino com os olhos radiantes perguntou:

- Quer dizer que não está mais bravo comigo?

- Não! - respondeu o pai.

- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Apesar de forte, esta história tem cunho muito real, porque na hora do ímpeto, machucamos profundamente quem amamos, e em muitas das vezes não podemos mais "sarar" a ferida que deixamos.

Assim espero que ao lerem, fiquem impressionados como fiquei. Pensem em suas atitudes e reflictam para ver o quanto têm sido impetuosos e, se for possível, mudem suas atitudes a fim de evitar os danos irreversíveis de seus actos.
Obrigado pela sua VISITA!

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Vida (Humor)

A Vida resume-se em duas simples perguntas..

1. Devo ter um cachorro.....?




Ou...


2. Devo ter filhos?





Ainda que a vida pareça difícil ... lembra-te:

...que há sempre uma luz ao fundo do túnel.





Estás a rir-te?
Ainda bem, pois era essa a ideia!

Tem um óptimo dia !
 
     ...E lembra-te de agradecer sempre tudo...



Obs: - Os gatos são sempre DRAMÁTICOS
!!

E agora que já te fiz sorrir, manda isto para os teus amigos para fase-los sorrir também!
Obrigado pela sua VISITA!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PROFISSÃO "MÃE"

Homenagem as Mães
Ana foi renovar a sua carta de condução. Pediram-lhe para informar
qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar

-"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.

-" Claro que tenho um trabalho", exclamou Ana. -"Sou mãe".

-"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. Vou colocar Dona de casa",
disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até ao dia em que me encontrei
em situação idêntica...

A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira,
segura, eficiente, dona de um título sonante.

-"Qual é a sua ocupação?" Perguntou.

Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me
da boca para fora:

-"Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas. "

A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar
para o ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem...

Eu repeti pausadamente,enfatizando as palavras mais significativas.

Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta,
no questionário oficial.

Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exactamente?"

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:

-"Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo (normalmente eu teria dito dentro e fora de
casa).
Sou responsável por uma equipa (a minha família) e já recebi quatro
projectos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva
(alguma mulher discorda???), o grau de exigência é em nível de 14
horas por dia (para não dizer 24 horas).
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de
preencher o formulário, se levantou e pessoalmente foi abrir-me a
porta.

Quando cheguei a casa, com o título da minha carreira erguido, fui
recebida pela minha equipa: - uma com 13 anos, outra com 7 e outra com
3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir o meu mais recente projecto (um bebé de
seis meses), a testar uma nova tonalidade de voz.

Senti-me triunfante.

Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas "Doutora-Sénior em Desenvolvimento
Infantil e em Relações Humanas ".

As bisavós: "Doutora- Executiva-Sénior".

E as tias: "Doutora - Assistente".

Gostou? envie às futuras mães, às mães, avós, bisavós e tias que conheça.

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas e
companheiras.

Doutoras na Arte de fazer a vida melhor!!

Toda mulher sábia edifica a sua casa; a insensata, porém, derruba-a com as suas mãos.
Provérbios 14:1

*"Somos do tamanho dos nossos sonhos."*
Fernando Pessoa.
Obrigado pela sua VISITA!

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Poder da Língua


Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois,  descobriram que o rapaz era inocente, foi solto e, após muita humilhação, resolveu processar seu vizinho (o caluniador).
No tribunal, o caluniador disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
Ao que o Juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa e amanhã volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - Respondeu o homem – o vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um Homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
No mundo sempre existirão pessoas que vão gostar pelo que você é, e outras haverão que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se...
Quem gosta não vê defeitos... quem odeia não vê qualidades e,  ... quem é amigo, vê as duas coisas!!!
Obrigado pela sua VISITA!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Perseguição Cristã na Costa do Marfim

Atenção!
Os seguintes vídeos contêm imagens que poderão ferir a sensibilidade de alguns espectadores,
especialmente os mais novos, por isso, o seu visionamento é desaconselhado a estas pessoas.

 iurd.pt

Obrigado pela sua VISITA!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

MANDAMENTOS PARA 2011

1)   Não arrumar problemas.

  


2)        Encarar desafios.
 


 


  


3)        Concentrar-se no trabalho. 


  


4)        Fazer exercícios. 




5)        Ajudar o próximo, 


  


6)        Cuidar dos amigos. 


  


7)        Estar preparado para dias difíceis. 


  


8)        Descansar mais. 



 
  
9)        Acreditar q nada é impossível. 
  

 

 

e...
10)        Sorrir sempre. 
Obrigado pela sua VISITA!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

O Pardal e a Águia


O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.
Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza…  Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.
Voou mais rápido para reencontra-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta.
A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
- Por que estás a me vigiar, Andala?
- Quero ser uma águia como tu, Yan.
- Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.
- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho… – O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:
- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar.
- És tão única, tão bela.
- Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…
- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia.
- Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos.
- Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu.
- Acredita! – E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:
- Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias.
O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.
Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre!
Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles.
Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!
(Autor desconhecido) iurd.pt
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O sábio e a vaquinha




Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
“Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?”
“O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
“Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.”
O discípulo não acreditou.
“Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!”
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
“Vá lá e empurre a vaca no precipício.”
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
“Claro que sei. Você está olhando para ela”, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
“Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?”
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
(Autor desconhecido)
Publicado por Bispo Edir Macedo
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