quinta-feira, 18 de abril de 2013
Bispo Jadson Santos Facendo ORAÇÃO NO MAR DA GALILÉIA EM ISRAEL
A bandeira de Israel
Símbolo surgiu quando judeus espalhados pelo mundo já pensavam no restabelecimento de seu antigo lar na Terra Santa
Em 1948, após milênios de exílio, os israelitas tinham oficialmente um lar. Foi estabelecido o Estado de Israel. Todo país precisa de uma bandeira. No caso de Israel, eles precisavam de um símbolo do orgulho da volta da Nação Judaica ao seu torrão original. Já no ano seguinte ao estabelecimento do país, o novo estandarte foi apresentado na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), o mesmo até hoje. Sua elaboração tem uma história muito interessante. No final do século 19, já se discutia a necessidade da criação de um Estado para o povo judeu, que por milhares de anos se viu forçado a assimilar as culturas de diferentes lugares – e muito por causa do antissemitismo que crescia no Velho Mundo. Proeminentes judeus de várias origens reuniram-se na Basileia, importante cidade suíça, sob liderança do jornalista judeu austro-húngaro Theodor Herzl, no que ficou conhecido como o Primeiro Congresso Sionista, em 1897.
Nos preparativos para o evento (reconstituído em um cenário no Museu Herzl, em Jerusalém, como mostra a foto ao lado), aquele que viria a ser o braço-direito de Herzl e segundo presidente da Organização Sionista, o empresário lituano David Wolffsohn, se viu diante de uma dúvida: que bandeira pendurariam no salão do Congresso? Um encontro de tal monta não poderia passar sem um símbolo. Em seus escritos, Wolffsohn explicou que ele já existia. “Já temos uma bandeira, e ela é azul e branca. O talit (manto judaico de orações) com o qual nos cobrimos quando oramos: esse é o nosso símbolo. Vamos tirá-lo da sacola e desenrolá-lo perante os olhos de Israel e de todas as nações.” Wolffsohn encomendou uma bandeira nas cores do talit e mandou pôr em seu centro um símbolo presente na história dos judeus por milênios: o Maguen David, que conhecemos como a Estrela de Davi, com um significado bastante amplo: além dos guerreiros daquele rei de Israel a ostentarem em seus escudos, ela já era presente nas sinagogas e nas capas dos livros da Torá – mesmo que, décadas depois, na época da Segunda Guerra Mundial, viesse a ser motivo de medo e humilhação, o que os próprios judeus reverteram. A Estrela simboliza, por meio de suas seis pontas, que Deus reina acima (nos Céus), abaixo (o povo) e nos quatro pontos cardeais (o mundo físico). A da bandeira do Congresso Sionista tinha em seu centro o desenho de um leão, símbolo da tribo de Judá. “O símbolo recebeu o nome de Davi, que sempre confiou no Reino de Deus em todos os cantos do mundo e, por essa razão, não temia reis de carne e osso”, justificou Wolffsohn. Quando o Estado de Israel foi oficialmente estabelecido, em 1948, logo após os horrores do Holocausto, o novo país adotou uma bandeira de desenho mais simples, baseada na do Congresso Sionista. A mesma que vemos tremular representando não só Israel, mas o orgulho do povo judeu ao redor do planeta. “E falou o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo: Os filhos de Israel armarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, armarão as suas tendas.” Números 2:1-2
Símbolo de guerreiros A Estrela de Davi e a bandeira israelense representam hoje um povo que deixou de ser vítima. As forças armadas de Israel são respeitadas em todo o mundo. Novamente, os guerreiros descendentes de Abraão as ostentam em seus uniformes e equipamentos, em conflitos armados que estão longe de acabar. Conflitos esses previstos há milênios nas Escrituras, assunto da reunião ministrada pelo bispo Edir Macedo todos os domingos, às 18h, o Estudo do Apocalipse, transmitido para outros templos da IURD por videoconferência, pela IURD TV, na internet, e pela Rede Aleluia, no rádio (99,3 FM - em São Paulo).
Em 1948, após milênios de exílio, os israelitas tinham oficialmente um lar. Foi estabelecido o Estado de Israel. Todo país precisa de uma bandeira. No caso de Israel, eles precisavam de um símbolo do orgulho da volta da Nação Judaica ao seu torrão original. Já no ano seguinte ao estabelecimento do país, o novo estandarte foi apresentado na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), o mesmo até hoje. Sua elaboração tem uma história muito interessante. No final do século 19, já se discutia a necessidade da criação de um Estado para o povo judeu, que por milhares de anos se viu forçado a assimilar as culturas de diferentes lugares – e muito por causa do antissemitismo que crescia no Velho Mundo. Proeminentes judeus de várias origens reuniram-se na Basileia, importante cidade suíça, sob liderança do jornalista judeu austro-húngaro Theodor Herzl, no que ficou conhecido como o Primeiro Congresso Sionista, em 1897.
Nos preparativos para o evento (reconstituído em um cenário no Museu Herzl, em Jerusalém, como mostra a foto ao lado), aquele que viria a ser o braço-direito de Herzl e segundo presidente da Organização Sionista, o empresário lituano David Wolffsohn, se viu diante de uma dúvida: que bandeira pendurariam no salão do Congresso? Um encontro de tal monta não poderia passar sem um símbolo. Em seus escritos, Wolffsohn explicou que ele já existia. “Já temos uma bandeira, e ela é azul e branca. O talit (manto judaico de orações) com o qual nos cobrimos quando oramos: esse é o nosso símbolo. Vamos tirá-lo da sacola e desenrolá-lo perante os olhos de Israel e de todas as nações.” Wolffsohn encomendou uma bandeira nas cores do talit e mandou pôr em seu centro um símbolo presente na história dos judeus por milênios: o Maguen David, que conhecemos como a Estrela de Davi, com um significado bastante amplo: além dos guerreiros daquele rei de Israel a ostentarem em seus escudos, ela já era presente nas sinagogas e nas capas dos livros da Torá – mesmo que, décadas depois, na época da Segunda Guerra Mundial, viesse a ser motivo de medo e humilhação, o que os próprios judeus reverteram. A Estrela simboliza, por meio de suas seis pontas, que Deus reina acima (nos Céus), abaixo (o povo) e nos quatro pontos cardeais (o mundo físico). A da bandeira do Congresso Sionista tinha em seu centro o desenho de um leão, símbolo da tribo de Judá. “O símbolo recebeu o nome de Davi, que sempre confiou no Reino de Deus em todos os cantos do mundo e, por essa razão, não temia reis de carne e osso”, justificou Wolffsohn. Quando o Estado de Israel foi oficialmente estabelecido, em 1948, logo após os horrores do Holocausto, o novo país adotou uma bandeira de desenho mais simples, baseada na do Congresso Sionista. A mesma que vemos tremular representando não só Israel, mas o orgulho do povo judeu ao redor do planeta. “E falou o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo: Os filhos de Israel armarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, armarão as suas tendas.” Números 2:1-2
Símbolo de guerreiros A Estrela de Davi e a bandeira israelense representam hoje um povo que deixou de ser vítima. As forças armadas de Israel são respeitadas em todo o mundo. Novamente, os guerreiros descendentes de Abraão as ostentam em seus uniformes e equipamentos, em conflitos armados que estão longe de acabar. Conflitos esses previstos há milênios nas Escrituras, assunto da reunião ministrada pelo bispo Edir Macedo todos os domingos, às 18h, o Estudo do Apocalipse, transmitido para outros templos da IURD por videoconferência, pela IURD TV, na internet, e pela Rede Aleluia, no rádio (99,3 FM - em São Paulo).
terça-feira, 16 de abril de 2013
Depois do Hermom - Portugal

segunda-feira, 15 de abril de 2013
O grande dia! Descida do Espírito Santo
O
Centro de Ajuda realizou, ao longo dos últimos 21 dias, o Jejum pelo
Mais Importante. Milhões de pessoas, em todo o mundo, uniram-se por um
único objetivo: o batismo com o Espírito Santo!
Porque
nada é mais importante para o cristão do que ter a certeza da Salvação.
Bispos, pastores, obreiros e membros embarcaram numa viagem de
desintoxicação interior e total entrega a Deus.
Neste último domingo, encerramos mais uma jornada.
O
Bispo Macedo, líder mundial do Centro de Ajuda, finalizou o período do
Jejum com a subida ao monte Hermon, que significa “Monte da
Consagração”. Ora, foi isso mesmo que homens e mulheres, todo o mundo,
fizeram nos últimos 21 dias; consagraram-se para o recebimento do Bem
Maior.
Mais
alto monte de Israel, o Monte Hermon é fonte inicial de três rios, que
se juntam num só: o rio Jordão! Sem o Hermon, Israel – terra eleita de
Deus – não teria segurança, nem abastecimento, tal como o ser humano não
tem segurança, nem plenitude, sem Deus.
Juntamente
com representantes do Centro de Ajuda de vários países, o Bispo Macedo
realizou aqui a entrega deste jejum, cujas fotografias, e video, lhe
mostramos ao longo desta página.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Testemunho “A minha vida era um desastre”
O
casamento de Humberto encontrava-se ameaçado por todo o tipo de males,
não existindo qualquer réstia de esperança. Então, quando nada na vida
nos faz feliz e parece não existir qualquer luz ao fundo do túnel, como é
que podemos recuperar a alegria de viver?
Por
vezes, parece que nada dá certo na vida e que tudo e todos estão contra
nós, não existindo sequer uma pequena luz ao fundo do túnel. Assim era a
vida deste casal, que viu todas as áreas da sua existência serem
atingidas pela ação das forças do mal, tal como nos relatou Humberto.
“A
minha vida era um fracasso, inclusive cheguei a frequentar a bruxaria. O
meu casamento esteve por um fio. Ao ponto de ficarmos quatro dias
separados, devido às discussões e à falta de compreensão, aliado ao
facto de vivermos em casa de familiares.
Lá
diz o ditado: ‘quem casa, quer casa’. Mas resolvemos permanecer
juntos”. Contudo, para piorar ainda mais a já difícil situação vivida,
surgiu a doença: “a minha esposa sofria de depressão e tomava mais de 20
comprimidos por dia”.
Um passo para a transformação
“Quando começámos a frequentar o Centro de Ajuda, foi do zero. E, aos poucos, a nossa situação foi-se resolvendo. Começámos a entender-nos, a amar-nos, enfim, a nossa família foi-se modificando, assim como a nossa forma de ser e de pensar. E isso aconteceu quando colocámos em prática a Palavra de Deus, aliada a uma fé inteligente. Eu já tinha sede de buscar algo superior, sobrenatural, mas não me era revelado esse poder. Lembro-me que, na altura, considerava o Centro de Ajuda como a última porta em que iria entrar, já que tinha andando por tantos bruxos e nunca surgiu uma transformação.
“Quando começámos a frequentar o Centro de Ajuda, foi do zero. E, aos poucos, a nossa situação foi-se resolvendo. Começámos a entender-nos, a amar-nos, enfim, a nossa família foi-se modificando, assim como a nossa forma de ser e de pensar. E isso aconteceu quando colocámos em prática a Palavra de Deus, aliada a uma fé inteligente. Eu já tinha sede de buscar algo superior, sobrenatural, mas não me era revelado esse poder. Lembro-me que, na altura, considerava o Centro de Ajuda como a última porta em que iria entrar, já que tinha andando por tantos bruxos e nunca surgiu uma transformação.
Mesmo
aí existindo muitas dificuldades financeiras, resolvi sacrificar e
participar na Campanha de Israel, que é um propósito que nos dá força e
coragem para nos lançarmos na conquista de sonhos”.
Sonhos realizados
Humberto diz que foi obtendo mudanças gradativas, libertação, paz e força espiritual. E o propósito da Campanha de Israel foi a oportunidade a que ele se agarrou para ver concretizado o que esperava de Deus. “Através do sacrifício voluntário para Deus, em várias Campanhas de Israel, conquistei a minha própria habitação e a saúde da minha esposa. E, à medida que ia conhecendo mais da Palavra de Deus, fomos conquistando mais coisas boas.Inclusive, ao vender a minha casa, ainda sobrou dinheiro para viajarmos para Israel”.
Humberto diz que foi obtendo mudanças gradativas, libertação, paz e força espiritual. E o propósito da Campanha de Israel foi a oportunidade a que ele se agarrou para ver concretizado o que esperava de Deus. “Através do sacrifício voluntário para Deus, em várias Campanhas de Israel, conquistei a minha própria habitação e a saúde da minha esposa. E, à medida que ia conhecendo mais da Palavra de Deus, fomos conquistando mais coisas boas.Inclusive, ao vender a minha casa, ainda sobrou dinheiro para viajarmos para Israel”.
Hoje,
Humberto relata, com a felicidade estampada no rosto, as mudanças que a
fé inteligente operou na sua vida e na dos seus entes queridos. “Não
sou mais um homem oprimido, que parecia que andava com uma mochila
carregada de pedras às costas. Ando de cabeça erguida, pois tenho a
direção certa para a minha vida! Entre mim e a minha esposa há alegria,
amor, paz, compreensão e diálogo. Hoje, temos uma boa casa para viver em
todos os sentidos”.
Humberto - Madeira
terça-feira, 9 de abril de 2013
Primeira reunião da IURD realizada em Oman País árabe

Mas nunca parei para pensar como poderia começar a agir para permitir ser mais usada por Deus.
Talvez seja por achar que ter um blog ou mesmo aconselhar pessoas a
distância fosse suficiente, até que um dia o Bispo Celso Rebequi me
disse: “Você deve perguntar a Deus o que ele quer de você aqui?”
E eu comecei a fazer isso incessantemente em minhas orações e
propósitos e a dizer : Senhor o que eu estou fazendo aqui?Me exorte
Senhor! Me ajude!

E Deus foi usando pessoas abençoadas para falarem comigo e no meio
dessas conversas abençoadas foram surgindo idéias abençoadas e eu em
alguns momentos de fé emotiva(rejeite esse tipo de fé hein!) me sentia
inútil para Deus aqui. No dia 16 de Março Ele o Senhor Jesus usou a
minha casa para começar a primeira reunião em Oman feita pelo Bispo
Celso Rebequi e eu não tive alegria maior depois
do dia que eu tive meu encontro com DEUS há 3 anos atrás , mas
ontem me senti tão útil , tão querida por Deus, tão amada.Veja querida
por maiores que sejam teus sonhos ,os de Deus são maiores que o nosso,
quando que algum dia eu iria imaginar isso? Mas Deus na sua infinita
misericórdia nos trouxe a esse lugar e está começando a obra aqui.
Aleluia!
Talvez alguns ainda não consigam entender a dimensão disso , eu e
meu marido estamos começando ter as respostas de nossas orações e
propósitos e estamos dizendo: Sim Senhor! Eis me aqui!
O que falta a você para dizer sim para Deus? O que está te
impedindo de fazer isso? No que você pode se aperfeiçoa para o seu
Senhor? Lembre-se Deus vai falar mas para isso você tem de se despojar
de si mesmo e não ser orgulhosa , e Ele vai falar mas quem tem de tomar
atitude é você!
terça-feira, 26 de março de 2013
A Palestra “Mulher V”
Por que mesmo nos dias atuais muitas de nós ainda nos sentimos inferiores e culpadas por erros passados?
Faltavam
dez minutos para as 14 horas, e o trânsito em volta do Cenáculo do
Espírito Santo no bairro do Brás, em São Paulo, não estava normal para
um dia calmo de domingo. Enquanto o engarrafamento se formava nas
imediações da igreja por carros conduzidos, em sua maioria por mulheres,
muitas delas, de semblantes ansiosos, desciam dos veículos às pressas
em direção à igreja.
Não
era uma reunião comum, mas uma palestra voltada para mulheres, com toda
a renda destinada para a construção do Templo de Salomão, em São Paulo.
O
tema do evento, realizado no último domingo (24), no Rio de Janeiro e
transmitido por videoconferência para todo o País, para um público de
cerca de 120 mil mulheres, não foi por acaso: A Mulher V – moderna à
moda antiga.
Não é difícil entender esse paradoxo se olharmos para a origem de tudo, lá atrás, na Criação, com Eva.
Eva
foi a primeira mulher do mundo. Foi o toque especial de Deus na Sua
Criação. Mas foi também aquela por onde o pecado entrou. Por isso ela
foi um presente que se tornou uma maldição, disse a primeira
palestrante, a escritora Ester Bezerra.
A
curiosidade, a ingenuidade, a desobediência... todos esses sentimentos e
atos foram cruciais para a raça humana. Pela mulher entraram o erro, a
culpa... E durante séculos, essa culpa tem estado tatuada nos lombos
dela.
Mas
não foi esse o propósito da Criação. Pelo contrário, enquanto o mundo
subjugava a mulher, a desvalorizava, Jesus foi o primeiro que a
valorizou, explicou a apresentadora do programa The Love School,
Cristiane Cardoso.
- Adúltera! - gritaram os homens que pegaram uma mulher em flagrante adultério.
E como se não bastasse o peso da culpa, a vergonha do erro, foi lançada aos pés de um Homem que questionava o julgamento humano.
- Vai e não peques mais. – disse Ele.
-
Porque naquela época a mulher não tinha valor algum. Mas Jesus veio
para resgatar a mulher, o seu valor - explicou Cristiane -, colocando-a
no mesmo grau de importância que o homem.
E se é assim, por que em pleno século 21 ainda há mulheres que não acreditam no próprio valor?
Enquanto
Cristiane fala, o auditório se atenta. Não se ouve um ruído. Por que
tanto silêncio? Quais feridas estavam sendo tocadas naquele momento?
O
problema é da falta de fé em si mesma, mas não apenas isso. Falta
acreditar que o valor próprio vem de dentro e não das circunstâncias ao
redor. E é isso o que acontece com muitas mulheres. Elas se julgam e
formam a própria opinião com base no que dizem ou pensam delas. E se não
estudou, não é bem-sucedida, ou não tem o padrão de beleza que a
sociedade estabelece, sente-se inferior.
- O Espírito Santo vive dentro de nós. Se eu não tenho valor, por que Ele vive dentro de mim? - reflete Cristiane.
Não
é por acaso que a autora do livro A Mulher V fala sobre inferioridade.
Por muitos anos, mesmo após ter se encontrado espiritualmente, Cristiane
ainda convivia com seus complexos. Sentia uma vergonha que só ela via. E
via uma incapacidade que apenas ela sentia. Incoerente? Sim, como são
os complexos criados por quem se sente um nada.
Cristiane,
mesmo casada com um pastor e tendo a responsabilidade de cuidar de
vidas e almas, não conseguia encontrar a própria graça. E se não tinha
coragem de falar com as pessoas, como ajudá-las? - passou a
questionar-se.
- Não se trata de ser humilde ou simples, mas de não ter conhecimento do próprio valor. - ela enfatiza.
É por isso que muitas não conseguem sequer fazer amizades. Porque subestimam-se diante de outras.
Era o que acontecia com Cristiane.
Até que chegou o dia em que decidiu mudar. Não foi fácil, bem como não é fácil expor-se.
Houve uma oportunidade, e ela falou. Avermelhou a bochecha. Falou novamente. Tremeu. Insistiu. Ignorou o riso alheio. Venceu.
Cristiane
hoje combate essa mesma timidez presente em inúmeras mulheres que
desconhecem o valor que possuem. Não um valor artificial, mas absoluto,
verdadeiro. Aquele lá da Criação, quando Deus criou a mulher para ser
Seu toque especial, um presente inestimável.
–
Mas não basta acreditar em si mesma apenas. – avisa Fátima Matos, a
terceira palestrante. Quando a autoconfiança está associada à fé em
Deus, o seu valor excede o de finas joias. – afirma.
Fátima
também tem um histórico de complexos. Mesmo sendo de uma família
bem-sucedida, não podia se considerar feliz. E foi essa tristeza
profunda que a levou a experimentar drogas. Também tinha TOC, uma doença
chamada de transtorno obsessivo-compulsivo, causada por excesso de
ansiedade e nervosismo.
Mas ela também mudou. Foi quando se encheu de um Espírito libertador, que se deu conta de sua liberdade e independência.
– Porque o valor da mulher independe da aprovação alheia, do que os outros falam, pensam ou estipulam. – ela destaca.
E
se diante da sociedade autoritária, a mulher deve ter um padrão, uma
beleza, uma capacidade; para Deus, a comunhão com Ele é o que a faz ser
independente, capaz e livre.
Mas
num mundo onde muitas mulheres até chegam a morrer porque preocupam-se
demasiadamente com o padrão estético, como fazê-las compreender que não é
o nariz de boneca, o corpo escultural ou o cabelo perfeito que a fará
feliz?
– Quando reconhecem que devem acreditar em si mesmas e no valor que possuem. – explica Núbia Siqueira, a quarta palestrante.
–
E quando percebem isso ficam inabaláveis. – completa Cristiane. Sim,
como rochas, pois sabem que são aquilo que pensam sobre si mesmas.
Núbia
também teve inúmeros motivos para se sentir um patinho feio por algum
tempo. Filha de pais que viviam em harmonia, precisou deixar a infância
de lado para se dedicar aos afazeres domésticos e cuidar dos irmãos
enquanto a mãe trabalhava, depois que o pai abandonou a família para
viver com outra mulher.
–
Após um tempo ele voltou, mas não foi a mesma coisa. – ela explica. O
caos na família foi instalado com o vício do pai no álcool. E por aí dá
para imaginar as brigas, destruição e abusos no lar. E os complexos, é
claro, encontraram o abrigo perfeito para se instalar no interior de
Núbia.
Mas
ela também virou essa página quando encontrou-se. E ela não se
encontrou apenas consigo. Antes, amou, à primeira vista, o seu
Libertador. Foi Ele quem lhe mostrou um mundo de possibilidades fora do
mundo complexado de Núbia. Foi Ele, Aquele mesmo que valorizou a mulher
lá atrás, que a valorizou quando achava que não era ninguém. Núbia
realmente não podia deixar de amá-Lo. Porque ela olhou para além da
caixinha onde se encontrava e viu que ela própria era muito maior do que
aquilo que pensava ou tinha conhecimento sobre si.
–
É questão de resgate da autoestima, de cutucar a coragem adormecida. –
enfatiza. Porém, como conseguir essa proeza se a preocupação da mulher
parece estar no que os outros dizem a seu respeito? Como vencer a
própria timidez e salvar-se de si mesma?
A
ajuda para o autorresgate veio da oração. Muitas mulheres que se
identificaram com a palestra foram até o altar de suas igrejas para
buscar por essa “salvação”.
Porque
se a mulher do século 21, livre e independente financeiramente,
continua presa e algemada dentro de si, então não está livre de verdade.
Se ela venceu o preconceito e a humilhação dos primórdios e a
desvalorização profissional do período da Revolução Industrial, por que,
ainda assim, parece continuar desvalorizada, subjugada e diminuída?
Por
que essa mulher do século 21, chefe de família, líder de empresas e
setores da sociedade e autossuficiente em alguns aspectos da vida
permanece culpando-se dos próprios erros, lamentando uma suposta
inferioridade, esquivando-se do direito de adquirir o melhor – inclusive
sentimentalmente?
São
perguntas difíceis de responder, é verdade. Mas a mulher que ainda se
sente complexada hoje pode encontrar a resposta em outra pergunta feita
por Cristiane Cardoso:
– Se não temos valor, por que o Espírito Santo vive dentro de nós?
É uma questão de pensar. Analisar. E decidir mudar. Os exemplos positivos de transformação interior você viu acima.
Desejamos-lhe um Feliz 2013!
Nascer do Espírito
Nascimento implica numa tomada de decisão
redacao
Quando falamos sobre as pessoas que
nasceram da carne, não fazemos no sentido de censurá-las ou criticá-las,
mas no de abrir os seus olhos, para que possam tomar um rumo diferente
nas suas vidas. O apóstolo Paulo escrevendo aos cristãos de Roma, diz
claramente que eles não estavam mais vivendo na carne, mas no Espírito,
se de fato o Espírito de Deus estivesse habitando neles, pois se alguém
não tem o Espírito de Jesus esse tal não é dEle, e se, imagina
pertencer-Lhe, engana a si mesmo.
É difícil ouvir palavras, iguais a
essas, escritas por Paulo. Na verdade, existem muitas pessoas que
aceitam a Jesus simplesmente pelo medo de ir para o inferno, essa
aceitação é só emocional; o coração continua o mesmo, não O aceitou
ainda. Na verdade, o coração vai justamente ao contrário: deseja viver a
vida fora dos caminhos do Senhor.
Esse desejo de viver uma vida mundana
continua até que chegue o dia em que decida se entregar a Jesus por
completo. Isso só acontece quando o Espírito Santo toma conta da pessoa.
É isso que queremos que aconteça com cada pessoa que vive na carne.
Quem vive segundo a carne é inseguro,
tem medo de morrer porque não tem certeza se vai ou não para o céu. Por
outro lado, aquele que nasceu de novo tem toda a confiança de que quando
morrer será ressuscitado para a vida eterna com Deus.
Outras se iludem com alguns dons que
possuem, como por exemplo, falar em línguas; acreditam que são de
Cristo. O que elas desconhecem é que os espíritos imundos podem também
conceder dons. O que identifica se uma pessoa é nascida do Espírito não é
o falar em língua ou outro dom qualquer, mas o fato dela manifestar o
fruto do Espírito Santo em sua vida. Por isso, muitas pessoas têm sido
iludidas. Elas não nasceram de novo, mas do intelecto, do convencimento,
e não do Espírito.
Se alguém deseja nascer de novo, não
basta simplesmente ser membro de uma igreja e de ter alguns dons,
necessita desejá-lo de todo coração.
Por bispo Edir Macedo redacao
sábado, 16 de março de 2013
Qui suis-Je - QUEM SOU EU
Ofereço esta linda canção aos seguidores do do BLOG AMIGOS DA UNIVERSAL
Centre d'Accueil Universel
Feliz 2013!
quinta-feira, 7 de março de 2013
Trecho da Bíblia impresso em rolos de papel higiênico gera polêmica na Noruega
Versículo bíblico impresso em papel higiênico revoltou cristãos da Noruega | Foto: Reprodução Internet
Uma empresa finlandesa fabricante de papel higiênico resolveu colocar
dizeres bíblicos em seus produtos e acabou tendo que retirar os lotes
rapidamente do mercado.
A "boa" intenção foi recebida por cristãos noruegueses de maneira
negativa e houve protesto para a retirada das passagens da Bíblia nos
rolinhos da marca Lambi.
Segundo a empresa, a jogada de marketing de imprimir mensagens de amor
no produto era para que as pessoas tivessem momentos inspiradores quando
estivessem fazendo suas necessidades. O erro de atribuir uma frase a
Jesus Cristo culminou toda a revolta: "Pois onde estiver o seu tesouro,
aí também estará seu coração."
Em defesa, a porta-voz da empresa Metsa Tissue disse que foi um equívoco incluir o versículo pertencente ao Evangelho Segundo São Mateus. "As pessoas gostam de ler textos curtos e felizes quando vão ao toalete. Nossa Intenção era espalhar amor e alegria, não mensagens religiosas", acrescentou.
Mas a justificativa não persuadiu o bispo de Tunsberg, na Noruega, que disse que a inclusão do trecho foi uma falta de respeito e uma atitude de extremo mal gosto. Devido à polêmica, a empresa já retirou a citação bíblica dos rolos de papel higiênico.
Fonte: Notícias Inusitadas
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